brincaraqui

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sábado, 27 de outubro de 2012

A lagarta da noz

O Bernardo e a Rita levaram um saco de nozes para partilhar com os amigos da sala 2. Ao partir as nozes a Carlota descobriu uma lagarta dentro de uma noz. Como terá ela ido lá parar? E as respostas não se fizeram esperar:
- Tem um pico na boca e faz um furo na noz e depois vai lá para dentro e come.
- Se calhar picou a noz.
- Fura, depois entra e depois, se calhar, tinha cola e colou!
- Deu uma trinca na noz e depois foi lá para dentro.
- Se calhar alguem partiu a noz e ela entrou.
- Acho que ela já lá estava há muito tempo.
- Ou então foi magia!!
Resolvemos levar a questão para casa e o Afonso trouxe uma resposta:
- Quando a noz é muito pequenina a mosca pica na noz e põe lá os ovos e depois nascem as lagartas!
Pesquisámos  no computador, observámos  e registámos as características da lagarta, modelámos em massa de farinha (e até fizemos uma exposição), construímos uma lagarta gigante e com isso aprendemos matemática e as cores. Até aprendemos a fazer um chapéu em dobragem (tranformações geométricas)!











As capas do grupo 2 do JI de Meãs


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O problema dos rebuçados

Hoje o Rodrigo chegou ao JI com um saco de rebuçados e disse:
-É uma prenda para os meninos, para as duas salas. A minha mãe disse que era para dar 2 a cada menino.
O saco estava fechado, não sabíamos quantos rebuçados tinha. A mãe do Rodrigo estimou que daria pelo menos 2 rebuçados a cada menino. Estava criada uma oportunidade de resolução de problemas.
-Como vamos dividir estes rebuçados pelas duas salas? - perguntei.
As respostas surgiam em torno da solução dos 2 rebuçados a cada menino. Depois de alguma insistência, alguém sugeriu:
-Contamos os rebuçados para saber quantos são.
Contámos, 111 rebuçados.
-E agora, continuamos sem saber como dividir?!
-Partes o monte com a mão, partes com uma faca - disseram.
-Mas assim continuo sem saber se tenho o mesmo número de um lado e de outro!
A conversa estava a ficar longa, os pequenos estavam cansados, mas não faziam qualquer ruído. Percebiam que o silêncio era importante para que os mais velhos chegassem a uma solução. Quanto mais depressa chegassem à solução, mais depressa comeriam os rebuçados.
-Já sei, pões para um lado e para o outro - disse a AM.
E  lá estivemos a vê-la fazer 2 montes, para depois contar no fim e verificar se tinham o mesmo número de rebuçados. Não tinham, por isso ficou um para mim.
Depois veio a distribuição. Ufa, finalmente!

Arte Pop


A pedido dos meninos do grupo Palhaço, aqui fica  a exposição digital dos seus trabalhos de pintura desta semana, baseados em Arte Pop. Para ver uma vez e outra, todas aquelas que nos apetecer. Como nas exposições de pintura...


domingo, 21 de outubro de 2012

Action Painting e Pop Art


Analisámos obras de Pollock (grupo Palhaço), ao estilo Action Painting, e de Romero Britto (grupo Branca de Neve), ao estilo Pop Art, e depois decorámos as nossas capas de trabalhos.








quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Sessão de cinema no dia da alimentação

O JI de Meãs organizou uma sessão de cinema no dia da alimentação. Tudo para assistir à projeção da história "Sopa verde".
Organizaram a bilheteira e carimbaram os bilhetes, o porteiro conferiu, rasgou os bilhetes e indicou o número da fila.
Também houve direito a pipocas.



terça-feira, 16 de outubro de 2012

A mãe do Renato no dia da alimentação

A mãe do Renato da sala 2 veio hoje ao JI de Meãs  partilhar um power point  de modo a sensibilizar os meninos para uma alimentação saudável.Foi uma conversa muito animada. Obrigada pela sua disponibilidade.



O dia da alimentação no JI de Carapinheira


Começámos a pensar na alimentação na sexta-feira passada, com o envio para casa de um pedido às famílias: registar tudo o que as crianças comessem no sábado e no domingo.
Hoje analisámos, com as crianças, os registos e verificámos a distribuição do que comeram na roda dos alimentos (cada uma pintou uma roda e registou as ocorrências). Verificámos que temos um problema: os meninos comem poucos vegetais e pouca fruta! Oh!
Depois decidimos fazer uma supresa aos pais sobre a roda dos alimentos. Pintámos uma roda gigante, que foi depois composta com produtos verdadeiros e imitações da casinha das bonecas.
A roda foi composta na rua, à entrada do JI e quando os pais e os avós vieram buscar os meninos encontraram aquela surpresa. Agora falta pôr em prática o que os meninos aprenderam hoje, todos os dias. Ah,  ainda houve tempo para a história "Sopa verde".







segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Uma ajuda ao esquilo Danilo


No grupo 4 do JI de Meãs, após o conto da história "O urso muda de casa", na qual o esquilo Danilo andava a apanhar nozes, surgiu a ideia de ajudar o esquilo...
Cada criança teria que levar duas nozes, uma em cada mão, sem as perder, até "casa".
Lá fomos
Como o tempo de outono está incerto, começou a chover. Tivemos que procurar abrigo.
Quando o sol voltou, pudemos brincar e pular.
Quando a noite chegou fomos dormir.
Passámos por um caminho cheio de folhas secas.
Viva! Chegámos e ninguém perdeu as nozes.

Aqui também é a nossa casa


Este ano decidimos fazer uma entrada diferente no JI de Carapinheira. Uma entrada decorada com os retratos dos habitantes mais pequenos desta "casa". Porque o JI é uma escola, mas também é uma casa que todos habitamos grande parte do dia e porque o espaço, na sua vertente estética, é uma dimensão curricular essencial em educação pré-escolar. Os meninos adoram ver o seu retrato na parede.

Nuvem de hamburgueres saborosa


Tudo começou num início de tarde particularmente agitado, no grupo Palhaço do JI de Carapinheira. A atividade prevista, que exigia pouco movimento por parte das crianças, não se adequava às necessidades momentâneas. Abri as gavetas e vi um monte de jornais. Ocorreu-me o rasgar papel como forma de descarga de energias. Rasgámos uma montanha de jornais.
-E agora o que fazemos com este papel todo?
Ninguém tinha ideias. No momento ocorreu-me "papier maché" e lá fomos nós buscar uma bacia e amassar o papel com água. Depois, passámos a varinha mágica e juntámos cola.
No dia seguinte, com o "papier maché" as crianças fizeram bolinhas e surgiu a ideia de fazer uma espécie de medalha, em seguida alguém disse que deviamos fazer algo para colocar na parede. E pouco a pouco, com os contibutos que iam surgindo nasceu "a nuvem de hamburgueres saborosa", que se encontra exposta na biblioteca da sala, com os nomes de todos os meninos.
A este processo há quem chame "criatividade expressiva".




domingo, 14 de outubro de 2012

Registo da atividade de classificação de folhas


O grupo Branca de Neve, do JI de Carapinheira, mostrou a atividade de classificação de folhas, faltava o registo.

Apropriação ativa de conceitos

O Joaquim (3 anos), do grupo 1 do  JI de Meãs, explorou ativamente as peças com íman existentes na sala (pertencentes a diferentes jogos) observando o fenómeno de atração entre elas. Boa Joaquim, assim  descobres o Mundo!




sábado, 13 de outubro de 2012

"O nabo gigante", por outra voz


A mãe do Martim grande, do JI de Carapinheira, é educadora, mas  está, por agora, sem meninos para ensinar. Enquanto não encontra um grupo de meninos que precise dela, aceitou contar-nos uma história.
Uma história escolhida pelo Martim, para a mãe contar: "O nabo gigante".


Depois fizemos uma experiência, para descobrir porque é que quando o ratinho se juntou ao grupo o nabo finalmente saiu da terra. 
Experimentámos fazer uma cadeia de meninos a puxar a Ana, a maior dos adultos no JI.

Quando a Beatriz (a mais pequena dos meninos) chegou à cadeia,  a Ana cedeu.
A Beatriz ficou tão contente! E o Afonso disse:
- Foi porque puxaram todos juntos.
Pois foi Afonso, juntos temos sempre mais força
O nosso obrigada à mãe do Martim!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Computadores novos no JI de Meãs

Os pais do JI de Meãs puseram mãos à obra e angariaram dinheiro para 3 computadores. Cá estão eles, novinhos em folha!






Percurso

A Carlota, a Maria Inês e o Cristiano, do grupo 2 do JI de Meãs, tiveram uma boa ideia.
Construiram um percurso, com partida, chegada e cheio de curvas. Os amigos tinham de caminhar sem sair de cima das peças de madeira. No fim, cada um tinha que retirar a ultima peça e construir uma torre.
Que grande trabalho de equipa!